domingo, 18 de julho de 2010
O Apito Blogs
Surgiu uma nova forma de divulgar o seu blog, administrado pela galera do Papo Reto, o fórum de quadrinhos que não tem rabo preso, foi criado O Apito Blogs que ira divulgar as postagens dos blogs participantes. Para fazer parte basta primeiramente se você tiver um Twitter seguir @OApitoBlogs e depois ler as regras aqui e fazer essa postagem em seu blog informando seu feed ( http://feeds.feedburner.com/ OSolDaMeiaNoite ) e deixar o link da postagem em http://www.papo-reto.com/blog/2010/07/o-apito-blogs-participe/
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sábado, 26 de junho de 2010
Gavin Arvizo e Jordan Chandler: Como destruir a carreira de um astro.
Enfim, MJ em seus últimos anos era conhecido mais por ser um tarado molestador de crianças do que o artista que mais vendeu discos em toda a atualidade. Que teve inúmeros processos na justiça americana, envolvendo acusações de ter abusado de criancinhas (reforçado por declarações infelizes do próprio astro no Living With Michael Jackson de que dormia com crianças e não via nada de mais nisso) - ou seja, o tempo dele tinha passado e agora era ladeira abaixo pro lamaçal.
Não vou entrar no mérito de discorrer sobre a vida do cantor e suas supostas bizarrices. Na internet já tem bastante fonte sobre o assunto.
Mas,nadando contra a corrente da opinião geral, primando pelo enfrentamento de idéias, eis que, vasculhando na net sobre a vida do cantor após assistir o Moonwalker, descubro que rolou uma suposta carta de Jordan Chandler um dos meninos que diz ter sofrido abusos sexuais de MJ, onde encontra-se os seguintes dizeres:
“I
never meant to lie and destroy Michael Jackson but my father made me
to tell only lies. Now i can’t tell Michael how much i’m sorry and if
he will forgive me. Now for the first time i can’t bare to lie anymore.
Michael Jackson didn’t do anything to me, all was my father lies to
escape from being poor.”
Jordan Chandler
Jordan Chandler hoje.
Traduzindo:
"Eu
nunca quis mentir e destruir Michael Jackson, mas meu pai me fez dizer
apenas mentiras. Agora, eu não posso dizer a Michael como eu estou
arrependido e se ele me perdoará. Agora, pela primeira vez, não posso
mais carregar esta mentira. Michael Jackson nunca fez nada comigo, tudo
foi mentiras de meu pai para escapar da pobreza."
Jordan ChandlerSei que a tradução tá bizarra, mas é que a carta foi mal-escrita e há suspeitas de ser uma armação feita por fãs inconformados, vai saber.
A única certeza disso tudo é que Azja Prior, mãe do filho de Chris Tucker , que foi testemunha de defesa do Rei do Pop nos tribunais em 2005 escreveu uma carta exigindo que a família Arvizo removesse todas as acusações de que MJ teria molestado Gavin Arvizo (outro envolvido no mesmo esquema de acusar MJ de molestar crianças).
Gavin Arvizo e Michael Jackson
***
Caro Gavin, Star, Davellin, e Janet:
Depois da morte trágica de Michael na semana passada, tenho a dizer que todos os sentimentos negativos que eu tinha para com sua família após as escandalosas reclamações feitas por você Gavin e sua mãe Janet - contra Michael - voltou imensamente. A dor, a decepção, a raiva, a traição que eu sinto por você simplesmente não pode ser posta em palavras.
Você tem mostrado que a sua ganância e mentiras, anulam qualquer ganho pessoal "moral" que a sua família alega ter, e provou ser a espécie de pessoas capazes de virar as costas a própria pessoa que veio ao seu socorro quando você estava mais desesperado.
O fato de você ter falsamente acusado Michael dos mais hediondos atos, fazendo da sua vida um inferno em que se tornaria os seus últimos anos é impensável, e tenho a certeza alguns diriam, imperdoável. Em suas tentativas para destruí-lo mais uma vez, você, Gavin, acusou o homem que você chamou o seu "melhor amigo" da uma coisa que você (e todos os outros) sabia que iria transformar completamente a sua vida de dentro para fora.
Você tomou a uma coisa que todos nós sabemos que Michael se preocupou a maior parte da vida - crianças, especialmente as crianças que estão sofrendo, e você tentou transformá-lo em uma coisa má. Janet você, como mãe, permitiu isso, encorajou isso, e foi em frente com a terrível tentativa de destruir Michael Jackson por vigarice e dinheiro.
Que vergonha!
Este homem não fez nada além de ajudar a sua família em suas horas mais sombrias. Sei disso porque Michael era como minha família. Fomos todos puxados para a sua mísera história e partilhamos do sofrimento da sua família quando Gavin lutou por sua vida durante a sua batalha contra o cancer. Gavin, você me disse que o amor de Michael ajudou você a se curar do câncer.
Sua família inteira elogiou Michael em privacidade a todos que queriam ouvir, mas vocês se voltaram contra ele, tão viciosamente em público. Tenho permanecido em silêncio por muitos anos, mas já não posso fazê-lo. Agora eu luto para encontrar a expressão adequada para escrever esta carta, como eu estou tão cheia de raiva de você e dor para com a família Jackson.
Chamas-te cristãos. Se isto é verdade, peço-lhe, Gavin, e sua mãe Janet para finalmente fazer a coisa certa para o Michael na morte, que nunca se fez durante seus dias aqui na terra. Você precisa exonerar Michael completamente do nome e do legado horrível e nojento das alegações que você fez contra ele.
Reclamações e denúncias que você e eu sabemos que são completamente falsas e completamente ridículas. Seja qual for a sua motivação no momento para criar tais acusações são agora sem importância.
É muito maior do que você.
Estamos falando sobre o legado do homem, um homem que vive positivamente e que tocou em todo o mundo. Um homem que é provavelmente o maior entertainer que o mundo nunca vai conhecer. Michael é alguém que partilhou a dor da sua família, abriu sua casa para você e você e o incluiu na sua própria família. Ele era um ser humano que nunca mereceu isso.
Gavin e Janet, vocês podem mudar as suas identidades e tentarem se esconder da opinião pública, mas em última análise, vocês não podem se esconder da ira de Deus. Esta é a coisa certa a fazer. É o mínimo que podem fazer para Michael, seus filhos, e seu legado.
Gavin está agora com 19 anos, um rapaz impressionável que sob a orientação da sua mãe, um peão que está presente em um grande esquema para assassinar o personagem Michael. Eu conheço o teu coração, e sei que você é capaz de fazer aquilo que é justo. Limpar o nome de Michael das terríveis acusações de uma vez por todas. Você deve isso a ele. Você deve isso à sua família. E você deve isso a Deus. Vamos finalmente dar a Michael completamente a possibilidade de descansar em paz.
Azja Pryor
Julho de 2009
Depois da morte trágica de Michael na semana passada, tenho a dizer que todos os sentimentos negativos que eu tinha para com sua família após as escandalosas reclamações feitas por você Gavin e sua mãe Janet - contra Michael - voltou imensamente. A dor, a decepção, a raiva, a traição que eu sinto por você simplesmente não pode ser posta em palavras.
Você tem mostrado que a sua ganância e mentiras, anulam qualquer ganho pessoal "moral" que a sua família alega ter, e provou ser a espécie de pessoas capazes de virar as costas a própria pessoa que veio ao seu socorro quando você estava mais desesperado.
O fato de você ter falsamente acusado Michael dos mais hediondos atos, fazendo da sua vida um inferno em que se tornaria os seus últimos anos é impensável, e tenho a certeza alguns diriam, imperdoável. Em suas tentativas para destruí-lo mais uma vez, você, Gavin, acusou o homem que você chamou o seu "melhor amigo" da uma coisa que você (e todos os outros) sabia que iria transformar completamente a sua vida de dentro para fora.
Você tomou a uma coisa que todos nós sabemos que Michael se preocupou a maior parte da vida - crianças, especialmente as crianças que estão sofrendo, e você tentou transformá-lo em uma coisa má. Janet você, como mãe, permitiu isso, encorajou isso, e foi em frente com a terrível tentativa de destruir Michael Jackson por vigarice e dinheiro.
Que vergonha!
Este homem não fez nada além de ajudar a sua família em suas horas mais sombrias. Sei disso porque Michael era como minha família. Fomos todos puxados para a sua mísera história e partilhamos do sofrimento da sua família quando Gavin lutou por sua vida durante a sua batalha contra o cancer. Gavin, você me disse que o amor de Michael ajudou você a se curar do câncer.
Sua família inteira elogiou Michael em privacidade a todos que queriam ouvir, mas vocês se voltaram contra ele, tão viciosamente em público. Tenho permanecido em silêncio por muitos anos, mas já não posso fazê-lo. Agora eu luto para encontrar a expressão adequada para escrever esta carta, como eu estou tão cheia de raiva de você e dor para com a família Jackson.
Chamas-te cristãos. Se isto é verdade, peço-lhe, Gavin, e sua mãe Janet para finalmente fazer a coisa certa para o Michael na morte, que nunca se fez durante seus dias aqui na terra. Você precisa exonerar Michael completamente do nome e do legado horrível e nojento das alegações que você fez contra ele.
Reclamações e denúncias que você e eu sabemos que são completamente falsas e completamente ridículas. Seja qual for a sua motivação no momento para criar tais acusações são agora sem importância.
É muito maior do que você.
Estamos falando sobre o legado do homem, um homem que vive positivamente e que tocou em todo o mundo. Um homem que é provavelmente o maior entertainer que o mundo nunca vai conhecer. Michael é alguém que partilhou a dor da sua família, abriu sua casa para você e você e o incluiu na sua própria família. Ele era um ser humano que nunca mereceu isso.
Gavin e Janet, vocês podem mudar as suas identidades e tentarem se esconder da opinião pública, mas em última análise, vocês não podem se esconder da ira de Deus. Esta é a coisa certa a fazer. É o mínimo que podem fazer para Michael, seus filhos, e seu legado.
Gavin está agora com 19 anos, um rapaz impressionável que sob a orientação da sua mãe, um peão que está presente em um grande esquema para assassinar o personagem Michael. Eu conheço o teu coração, e sei que você é capaz de fazer aquilo que é justo. Limpar o nome de Michael das terríveis acusações de uma vez por todas. Você deve isso a ele. Você deve isso à sua família. E você deve isso a Deus. Vamos finalmente dar a Michael completamente a possibilidade de descansar em paz.
Azja Pryor
Julho de 2009
Chris Tucker tem bom gosto... essa Azja Pryor é uma bela morenaça!
Mas,
não vamos ficar só nisso né? Na minha constante pesquisa, encontrei
algo igualmente curioso: um artigo escrito pela revista internacional GQ , da autoria de Mary A. Fischer e publicado aqui no Brasil pela VIP .Isso e a declaração feita por Macaulay Culkin de que era um "absurdo" as acusações de sexo com crianças é que sepultou de vez qualquer dúvida sobre a inocência do Michael na questão.
Eu posso estar errado no futuro. Talvez o MJ realmente tenha "encostado" o dedo no menino (se é que me entende...), mas até o momento, não consigo deixar de pensar que ele foi vítima da má intenção e da cobiça alheia.
Enfim, tirem suas conclusões sobre o Michael com este belíssimo artigo da GQ.
(Agradecimentos ao extinto fórum do Michael Jackson, o Rei do Pop , de onde eu tirei o artigo através de um Cache do Google).
* * *
Culpado?
Por Mary A. Fisher
A denúncia de que o pop star Michael Jackson teria molestado sexualmente um garoto de 13 anos desabou como uma bomba sobre sua carreira multimilionária.
Motivou uma ação judicial repleta de lances do melhor estilo hollywoodiano, duas investigações criminais em que foram ouvidas mais de 200 testemunhas, entre as quais trinta crianças, e um desavergonhado circo montado pela mídia do mundo inteiro. Jackson, por sua vez, processou alguns de seus acusadores por extorsão. No final as ações terminaram num acordo, que custou ao cantor algo em torno de 20 milhões de dólares.
Desde agosto passado, Jackson voltou ao noticiário, quando se casou com a filha de Elvis Presley, Lisa, e envolveu-se com noticias de que já estaria prestes a se separar. O caso com o garoto, contudo ainda pesa, parecendo indicar um daqueles episódios de excesso de imprensa, em que nunca foi verdadeiramente ouvida a defesa do cantor. Claro que é impossível provar que nada aconteceu entre Jackson e o garoto. Mas é possível fazer uma análise das pessoas que o levaram a julgamento e mergulhar no seu caráter e motivos. O que emerge desse exame, com base em documentos, entrevistas e gravações, convence que Jackson não molestou ninguém, e que pode ter sido ele próprio à vítima de um plano com a intenção de extorqui-lhe dinheiro.
Os problemas de Jackson começaram quando sua van quebrou no Wilshire Boulevard, em Los Angeles, em maio de 1992. Parado no meio da rua, estrangulado no pesado tráfego, ele foi percebido pela mulher de Mel Green, funcionário da Rent-a-Wreck, agência de guinchos localizada a 1 milha dali. Green foi socorre-lo. Quando Dave Schwartz, dono da empresa, ouviu que Green estava trazendo Jackson para seu estabelecimento chamou sua esposa, June, e o filho do seu casamento anterior dela, um garoto de 12 anos. Quando Jackson chegou, June contou-lhe como seu filho havia lhe enviado um desenho quando ele sofrera queimaduras durante um comercial da Pepsi. E lhe deu seu telefone de casa. "Parecia que ela estava empurrando o garoto para cima dele", lembra Green. "Acho que Jackson pensou que lhe devia algum favor, e foi assim que tudo começou".
Certos fatos sobre o relacionamento entre o cantor e o menino não são controversos. Jackson passou a telefonar para ele. Ficaram amigos. Três meses depois, ele e a mãe eram convidados habituais de 'Neverland', o rancho do artista no condado de Santa Barbara. No ano seguinte, Jackson cobriu o garoto e sua família de atenções e presentes – relógios, brinquedos caros e viagens. Por volta de março de 1993, Jackson e o garoto estavam freqüentemente juntos e começaram a s noites em que dormiam na mesma cama. June se tornou íntima do cantor e "gostava demais dele, porque era o homem mais gentil que conhecera", segundo um amigo.
As excentricidades do pop star eram de domínio público: todo mundo sabia de sua obsessão por refazer o rosto através de cirurgias plásticas e de sua preferência pela companhia de crianças. E embora possa soar pouco usual que um homem de 35 anos dormisse com uma criança de 13 anos, a mãe do garoto e os amigos de Jackson nunca se preocuparam com isso. O comportamento de Jackson é bem mais compreendido uma vez posto no contexto de sua própria infância, sempre cercado de adultos, mergulhado em estúdios e sob a pressão do pai, Joe, conhecido por bater em seus filhos. "Ele nunca teve uma infância", diz Bert Fields, ex-advogado de Jackson. "Está tendo uma agora. Seus companheiros são crianças de 12 anos. Adoram brincar de guerra de travesseiro."
Em principio, o envolvimento de Jackson com o garoto foi bem recebido pela sua mãe, seu padrasto e seu pai biológico, Evan Robert Chandler. Nascido no Bronx, em 1944, Chandler seguiu os passos do pai e dos irmãos e se tornou dentista. Mas sonhava em ser escritor. No final da década de 70, na esperança de se tornar roteirista de cinema, mudou-se para Los Angeles com a mulher, June. Mais tarde, morou em Nova York, mas não conseguiu vender um único roteiro e voltou para LA na década de 80, quando seu filho já tinha nascido e a vida conjugal andava com problemas. Divorciaram-se em 1985. A custódia da criança ficou com a mãe, e a corte estipulou que Chandler lhes pagasse a pensão de 500 dólares ao mês. Documentos revelam, contudo, que em 93, quando o escândalo veio à tona, ele lhes devia 68 mil dólares – dívida que ela deixou de cobrar. Apesar de enfrentar problemas com o processo de uma modelo que o acusaria de negligência médica, sua carreira ia bem. Conseguiu estrear em Hollywood, co-assinando com Mel Brooks o roteiro de uma comédia sobre Hobin Hood.
Até que Jackson entrasse na vida de seu filho, Chandler não demonstrava muito interesse pelo menino. A clinica odontológica o mantinha ocupado e ele havia formado uma família com a segunda mulher, advogada de empresa, e de dois filhos. Desde logo, Chandler encorajou o relacionamento do filho com Jackson e chegou a pressioná-lo para que passasse mais tempo com o menino em sua casa. De acordo com fontes, sugeriu até que Jackson que construísse mais um cômodo ali. Depois de verificar junto ao departamento de zoneamento que aquilo não poderia ser feito, simplesmente sugeriu a Jackson lhe construísse uma casa nova. Quando o cantor levou o menino e June para Mônaco, na cerimônia do World Music Awards, entretanto, Chandler passou a enciumar-se. "Ele se sentiu jogado para escanteio", diz Michael Freeman, ex-advogado de June Chandler Schwartz. Quando voltaram, Jackson e o menino fizeram a Chandler uma visita de cinco dias – o que lhe agradou – e na qual dormiram juntos com o meio irmão do garoto. Embora Chandler tenha admitido que Jackson e seu filho sempre tenham dormido vestidos, foi nessa época que levantou suas suspeitas de que tivesse ocorrido alguma transgressão sexual. Em nenhum momento Chandler alegou ter flagrado qualquer abuso por parte de Jackson.
Em meados de 1993, Dave Schwartz, que até então era amistoso com Chandler, secretamente gravou uma conversa telefônica entre eles. Durante a ligação, o dentista falou da sua preocupação com o filho. Quando Schwartz perguntou o que Jackson teria feito, Chandler respondeu que ele "havia desestruturado a família. [O menino] foi seduzido pelo poder e pelo dinheiro desse sujeito". Em outro lugar da fita, Chandler revelou que estava preparando uma armação para Jackson. "Está tudo arranjado", disse. Explicou que teria pago pessoas para dizer "certas coisas", num "plano só meu".
E finalizou: "Se eu for adiante com isso, ganho uma bolada. June perderá [a guarda do menino]e a carreira de Michael será arruinada". Schwartz, então, perguntou: "Em que isso ajuda o garoto?", ao que Chandler respondeu "Não me interessa". Em vez de ir a polícia, Chandler foi a um advogado:Barry Rothman. "Peguei o advogado mais calhorda que pude encontrar", Chandler disse na conversação gravada por Schwartz. "Tudo o que ele quer é levar isso a público o mais rápido que puder, e humilhar tantas pessoas quanto puder. Ele é um calhorda, é inteligente e adora publicidade."
Dono de um escritório de advocacia em Century City, Rothman negociara contratos para conjuntos como Rolling Stones e The Who. Fez tantos inimigos na sua carreira que sua ex-mulher disse a seu advogado admirar-se de que não tivessem ainda
"acabado com ele". Sua ficha no final década de 80 registrava mais de vinte processos civis e reclamações trabalhistas. Nos últimos anos, havia criado uma complexa rede de contas no exterior e empresas fantasmas para ocultar seus bens. Em 1992, o Tribunal Estadual adotou medidas disciplinares contra ele a partir de um conflito com Muriel Metcalf, a quem defendia num processo de custódia e que o acusava de incluir despesas fictícias em sua conta. Em novembro, seu escritório abriu falência com uma divida estimada em 880 mil dólares e nenhum bem declarado.
Aliado a este homem, em junho de 1993, Evan Chandler começou a colocar seu "plano" em prática. Procurou a ex-mulher e revelou a ela suas suspeitas. "June achou que era tudo bobagem", diz seu ex-advogado, Michael Freeman. Ela ainda comunicou que planejava tirar o garoto da escola no outono para que pudessem acompanhar Jackson na turnê mundial do show Dangerous. Segundo várias fontes, Chandler ficou furioso e ameaçou levar a público as provas que alegava ter contra o cantor. "Que pai, em sã consciência, ia querer colocar seu filho em evidência num caso como esse?", pergunta Freemam. "O normal seria proteger a criança, e não expô-la."
Jackson pediu a seu advogado, na época Bert Fields, para intervir. Fields colocou em ação o investigador Anthony Pellicano. Dave Schwartz deram a fita para Pellicano escutar. "Depois de ouvir 10 minutos de gravação, percebi que se tratava de extorsão", diz Pellicano. No mesmo dia, procurou o filho de Chandler no condomínio de Jackson em Century City. O cantor não estava em casa. Pellicano interrogou o garoto: "Michael já tocou em você? Alguma vez você o viu nu na cama?" A resposta sempre foi não. Em 11 de Julho, Chandler partiu para a etapa mais avançada do jogo. Pediu a June para ficar com o filho durante uma semana, com a promessa de Rothman de que o menino seria devolvido no prazo combinado. Não voltou.
Foi durante o período em que Chandler tomou o controle do filho, isolado da mãe, do padrasto e dos amigos, que as acusações contra Jackson tomaram forma. Para basear sua denúncia, ele procurou a opinião de um especialista, Mathis Abrams, psiquiatra em Beverly Hills. Pelo telefone, apresentou a Abrams uma situação hipotética. Sem nem mesmo ter encontrado a criança ou o pai, o psiquiatra enviou como resposta uma carta com duas páginas em que afirmava "haver suspeitas razoáveis da ocorrência de abuso sexual". Importante, ele afirmava que se aquele fosse um caso real, e não hipotético, deveria ser denunciado ao departamento de menores.
Até então, não haviam sido feitas exigências ou acusações formais contra Michael Jackson. EM 4 de agosto de 1993, no entanto, Chandler e o filho reuniram-se com Jackson e o investigador Pellicano numa suíte do hotel West-Wood Marquis. Ao ver o cantor, segundo Pellicano, Chandler deu-lhe um forte abraço (gesto improvável para um pai, que estaria abraçando a pessoa que molestara seu filho), depois tirou do bolso a carta do psiquiatra e começou a ler. O garoto baixou a cabeça e olhou para Jackson com uma expressão de surpresa, como se dissesse "eu não falei isso". No final do encontro, Chandler apontou para o cantor e o advertiu "Vou arruinar você".
Num encontro com Pellicano no escritório de Rothman, naquela noite, Chandler faria seu pedido: 20 milhões de dólares. Em 13 de agosto, houve outro encontro no escritório de Rothman. Pellicano fez uma contra-oferta. Chandler assinaria um contrato como roteirista por 350 000 mil dólares. Pellicano diz que fez a oferta como meio de resolver a disputa pela custódia do garoto e dar a Chandler uma oportunidade de conviver mais com ele, fazendo-os trabalhar no roteiro juntos. Chandler recusou.
Rothman fez uma nova demanda – um acordo por três roteiros, ou nada. Um ex- colega revelou o desapontamento de Chandler. "Quase fiz um negócio de 20 milhões", ouviram-no dizer a Rothman.
Antes de Chandler tomar controle de seu filho, o menino nunca alegara nada contra o cantor. Isso mudou um dia, no gabinete dentário de Chandler, em Beverly Hills. Na presença de Mark Torbiner, um anestesista dentário, foi administrado ao garoto a controvertida droga conhecida como Amytal sódico – que alguns erroneamente acreditam ser o soro da verdade. Foi depois dessa sessão que o garoto fez acusações contra Jackson pela primeira vez. Um jornalista da KCBS-TV reportou em 3 de maio daquele ano que Chandler havia usado a droga no filho, mas o dentista alegou que só a utilizou para extrair um dente da criança e que durante essa operação ela teria começado a falar. Perguntado se usou a droga, Torbiner respondeu "Se eu usei, foi para propósitos para tratamento dentário".
Utilizado para o tratamento de amnésia, o Amytal sódico foi administrado durante a Segunda Guerra Mundial a soldados traumatizados psicologicamente. Estudos a partir de 1952 descartaram que droga fosse um soro da verdade e demonstraram seu risco: falsas memórias podem ser implantadas em pessoas sob sua influência. "É bastante possível implantar uma idéia meramente fazendo perguntas", diz o reconhecido psiquiatra Phillip Resnick, de Cleveland. "A idéia pode se tornar memória, e, mesmo quando você fala a verdade para essas pessoas sob a influência do Amytal, elas continuam a jurar sobre a Bíblia que aquilo aconteceu". John Yagiela, coordenador do departamento de anestesia da Faculdade de Odontologia da Califórnia, esclarece: "O uso do Amytal sódico para extração de dentes não faz sentido quando há alternativas mais adequadas para esse tipo de cirurgia". Kenneth Gottlieb, psiquiatra de São Francisco, acrescenta: "Para usar uma droga desse tipo seria necessário ter ao lado um anestesista e um aparelho ressuscitador para o caso de uma reação alérgica"
Ao que parece, Chandler não se preocupou com nada disso. Confiou apenas na experiência de Torbiner (foi ele quem o apresentou a Rothman em 1991, quando o advogado precisava de um dentista). Sem possuir consultório próprio, Torbiner trabalha para outros dentistas, administrando morfina e Demerol a pacientes com dores não necessariamente relacionadas a dentes. Chegaria à casa de clientes – alguns célebres – carregando uma maleta de pesca cheia de medicamentos e seringas.
Depois do episódio com o soro da verdade, June resolveu lutar para conseguir a guarda do filho. Como reação, Chandler levou o garoto ao consultório de Mathis Abrams – o psiquiatra responsável pela avaliação hipotética de abuso sexual. Durante uma sessão de 3 horas, o menino afirmou que Jackson havia mantido relações sexuais com ele. Falou de masturbação, beijos, carícias nos mamilos e sexo oral. Mas não mencionou que tivesse havido penetração, o que poderia ter sido comprovado através de exames médicos. Obrigado por lei a relatar a acusação às autoridades, Abrams chamou uma assistente social do departamento de menores, que, por sua vez, contatou a polícia. Cinco dias depois, Michael Jackson já era o principal assunto do noticiário. Embora o circo estivesse armado, a imprensa ignorava a proporção das acusações contra o cantor. Um funcionário do departamento de menores então tomou a iniciativa de fornecer ilegalmente uma cópia do relatório a Diane Diamond, apresentadora do programa Hard Copy. Em seguida, o documento chegou a uma agência britânica de informações, que, por sua vez, vendeu cópias ao resto da imprensa. No dia seguinte, o mundo inteiro conhecia o documento com seus detalhes mais íntimos. "Quando estavam deitados lado a lada na cama, Michael Jackson colocou a mão dentro do short do menino", revela uma assistente social ouvida no relatório.
Depois, começaram a aparecer às testemunhas. Primeiro, Stella e Phillipe Lemarque, ex-caseiros de Jackson, que tentaram vender suas historias aos tablóides sensacionalistas com auxilio do agente Paul Barresi, um ex-ator de filmes pornôs. Pediram a bagatela de meio milhão de dólares, mas acabaram vendendo a entrevista ao inglês The Globe por módicos 15 000. Os Quindoys, que também tinham trabalhado na Terra do Nunca, usaram a mesma estratégia. Quando seu preço ainda estava em 100 000 dólares, disseram que, "na verdade, a mão de Michael Jackson estava fora das calças do menino". Assim que a quantia subiu para 500 000 dólares, a mão entrou novamente no short.
No início de novembro, dois guarda-costas do cantor deram entrevistas a Diane Diamond. No ar, ela garantiu que seus convidados não estavam recebendo nada para falar. No entanto duas semanas depois, descobriu-se que o Hard Copy negociava um pagamento de 100 000 dólares a cinco antigos seguranças de Jackson. Diane informou também aos telespectadores que os dois entrevistados haviam sido demitidos porque "sabiam demais sobre o relacionamento de Michael Jackson com os meninos". Na verdade, seus depoimentos posteriores, feitos sob juramente durante a investigação policial, não confirmaram essas denúncias. Em 15 de dezembro, foi a vez de a empregada Blanca Francia comparecer ao Hard Copy. Blanca contou que havia visto Jackson nu, tomando banho com garotos. O testemunho juramentado de Blanca, como os dos guardas, desmente essa versão. E esclarece que a empregada recebeu 200 000 dólares para ser entrevistadas no programa de televisão.
Durante todo esse período, a mãe do menino rejeitou as acusações feitas a Jackson. Mas depois de uma reunião com a polícia, em agosto de 1993, mudou de idéia. Os policiais Sicard e Rosibel Ferrufino argumentaram com ela que Jackson se encaixava perfeitamente no perfil clássico de pedófilo e que, portanto, teria motivos para molestar o garoto. O psiquiatra Ralph Underwager, que trata de pedófilos e vítimas de incesto desde 1953 em Mineápolis, discorda: "Não existe essa história de perfil clássico". Segundo ele, Jackson foi vítima de "equívocos que acabaram sendo tratados como verdades em conseqüência da histeria que existe hoje em torno do assunto". Phillip Resnick tem a mesma opinião: "Michael Jackson era um alvo perfeito para esse tipo de denúncia: é rico, extravagante, anda com crianças e demonstra certa fragilidade".
Nesse momento June se uniu a Chandler, temendo que a acusassem de negligência. Na seara dos advogados, no entanto, as coisas não iam bem. Vários defensores, de lado a lado, foram demitidos, rebaixados ou afastados do caso. No final de agosto Michael Jackson apresentou denúncias de extorsão contra Chandler e Rothman. A polícia não as levou a sério. Ao contrário do que havia sido feito com o cantor, não foram determinadas buscas na casa ou no escritório dos acusados nem se convocou um júri para discutir o caso.
Em setembro de 1993, Larry Feldman, advogado civil e ex-chefe da Associação dos Advogados Criminalistas de Los Angeles, passou a representar o filho de Chandler. E moveu uma ação contra Michael Jackson no valor de 30 milhões de dólares. Os lobos não tardaram a aparecer. Feldman recebeu dezenas de cartas dos mais variados tipos de pessoas alegando terem sido molestadas pro Jackson. Todas foram entrevistadas, mas nada se encontrou de positivo. Jackson resolveu juntar sua equipe de defesa um famoso advogado criminalista, Howard Weitzman. A partir de então, surgiu a conversa sobre um acordo amigável entre as partes. Do lado de Jackson, optou-se por não levar o caso a julgamento. O principal motivo estava na conhecida fragilidade emocional do cantor, que seria testada nos tribunais e utilizada pela imprensa. Ele participou ativamente da decisão de fazer o acordo, porque queria que tudo terminasse "o mais rápido possível". Em 25 de janeiro de 1994, concordou em pagar ao menino uma quantia não revelada. Especula-se algo em torno de 20 milhões de dólares. Evan Chandler, enfim, acabou conseguindo o que queria. Continua com a guarda do filho e tem, portanto, acesso a todo o dinheiro que o garoto receber.
VIP Exame / Janeiro 1995
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Carta aberta a Emir Ribeiro
O Brasil é o país da piada pronta - por Tutty Vasques
Nem bem terminei de postar sobre o Gabeira e já tou fazendo outro post! Menino produtivo esse hein?
Indo direto ao assunto, como vocês devem saber, no ano passado eu escrevi uma resenha sobre Velta. Se você não leu, confira aqui. Aí eu falei até do autor dela, Emir Ribeiro, e questionei sua postura quanto a mangás, copiar desenhos alheios etc etc.
Enfim, o Zé Roberto finalmente conseguiu viabilizar o segundo livro dele, o Mil Nomes e um monte de gente do fandom de quadrinhos ficou sabendo - a maioria falando mal Zé com todas as forças... pelas costas, essa postura digna, de adulto!
Aí chegou ao conhecimento do Garra Cinzenta que o livrinho tinha saído e criou na comunidade do HQ em Foco, o tópico HQ além dos balões dá espaço a débil mental !
Neste tópico surgiu ninguém menos que... Emir Ribeiro! O mesmo que eu falei no post do ano passado!
Todo serelepe como sou, corri para postar no tópico, para fazer umas perguntinhas ao mestre. Levando em conta o nível da moderação, ele poderá ser apagado em dois tempos, então vou postar também por aqui - e prometo atualizar esse tópico caso eu consiga uma resposta do homem.
***
Emir Ribeiro!
Olá, sou Kerdied, estagiário de Jornalismo e Assessoria de Imprensa e, no futuro pretendo estar trabalhando com mídia de quadrinhos, gibis, imprensa especializada e cultura pop em geral.
Acompanho de longe o que acontece no ambiente das HQ nacionais e, encontrei um episódio curioso sobre sua pessoa.
É de conhecimento de todos desta comunidade que você e tantos outros membros da CQB apoiaram (e creio eu, que ainda apoiam) categoricamente os textos de Rod Gonzalez, até dando depoimentos nos mesmos, onde o Rod afirmava com todas as letras que Stan Lee era um ladrão, salafrário, que copiava e se apropiava dos quadrinhos brasileiros.
CONTUDO... em um artigo escrito por David Campiti e, você, Emir Ribeiro, encontro a seguinte declaração no final do quarto parágrafo neste link:
http://web.archive.org/web/20061006110314/www.ccqhumor.com.br/artigos-eroticos/hq-velta+e+outros+personagens.htm
Emir fez dois filmes VHS com O Homem de Preto, usando atores amadores, nos anos 1989 e 1993. Todos os personagens criados por Emir Ribeiro foram publicados em tiras diárias, páginas de jornais, e revistas de HQ no Brasil, onde o artista é cognominado pela imprensa como o Stan Lee Brasileiro.
Gostaria que o senhor me respondesse como em um artigo onde o senhor é co-autor, você se permite ser comparado a um "ladrão"?
Em nome de seus fãs e de seus colegas artistas nacionais, Emir Ribeiro, eu lhe pergunto como você apoia (como já vimos na CQB inúmeras vezes) de um lado o Rod voceiferando contra Stan Lee, chamando-o de plagiador de inúmeros trabalhos brasileiros e do outro você permite que David Campiti e a Imprensa compare a Stan Lee, como modelo de sucesso?
A sua atitude não deveria desmentir tal coisa Emir? Você permite que associem seu nome a um "ladrão" quando é bom para você e dá apoio para pisar nesse mesmo indivíduo quando é para propagar suas idéias e as idéias de terceiros?
Isto é uma atitude ética?
Isto é respeito com a inteligência de seus leitores e os da CQB?
Como fica a sua moral com isso?
É esta a mensagem que você, um dos principais membros da CQB, quer passar? De que é correto adaptar seu discurso conforme a sua vontade e a situação, para o seu benefício, e que se dane a cooerência?
Em nome de sua integridade profissional, gostaria que respondesse a todas estas questões.
Grato.
Kerdied
Acompanho de longe o que acontece no ambiente das HQ nacionais e, encontrei um episódio curioso sobre sua pessoa.
É de conhecimento de todos desta comunidade que você e tantos outros membros da CQB apoiaram (e creio eu, que ainda apoiam) categoricamente os textos de Rod Gonzalez, até dando depoimentos nos mesmos, onde o Rod afirmava com todas as letras que Stan Lee era um ladrão, salafrário, que copiava e se apropiava dos quadrinhos brasileiros.
CONTUDO... em um artigo escrito por David Campiti e, você, Emir Ribeiro, encontro a seguinte declaração no final do quarto parágrafo neste link:
http://web.archive.org/web/2006100611031
Emir fez dois filmes VHS com O Homem de Preto, usando atores amadores, nos anos 1989 e 1993. Todos os personagens criados por Emir Ribeiro foram publicados em tiras diárias, páginas de jornais, e revistas de HQ no Brasil, onde o artista é cognominado pela imprensa como o Stan Lee Brasileiro.
Gostaria que o senhor me respondesse como em um artigo onde o senhor é co-autor, você se permite ser comparado a um "ladrão"?
Em nome de seus fãs e de seus colegas artistas nacionais, Emir Ribeiro, eu lhe pergunto como você apoia (como já vimos na CQB inúmeras vezes) de um lado o Rod voceiferando contra Stan Lee, chamando-o de plagiador de inúmeros trabalhos brasileiros e do outro você permite que David Campiti e a Imprensa compare a Stan Lee, como modelo de sucesso?
A sua atitude não deveria desmentir tal coisa Emir? Você permite que associem seu nome a um "ladrão" quando é bom para você e dá apoio para pisar nesse mesmo indivíduo quando é para propagar suas idéias e as idéias de terceiros?
Isto é uma atitude ética?
Isto é respeito com a inteligência de seus leitores e os da CQB?
Como fica a sua moral com isso?
É esta a mensagem que você, um dos principais membros da CQB, quer passar? De que é correto adaptar seu discurso conforme a sua vontade e a situação, para o seu benefício, e que se dane a cooerência?
Em nome de sua integridade profissional, gostaria que respondesse a todas estas questões.
Grato.
Kerdied
***
EDIT - NOVIDADES DE HOJE 01/06/10:
Em tempo pessoal. Minha carta acima foi apagada pelo Garra Cinzenta, com uma super-educada e articulada resposta:
O Bkzete, usando um nome falso entrou nessa comunidade, mas já tá saindo porta afora com um belo chute na bunda!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Só que o Garra cometeu um erro: eu não sou o BK (O José Roberto Pereira).
Ao que me parece, todos que são contra o pensamento deles só pode ser o BK.
Como o Mephisto do fórum Papo-Reto disse, essa galera deve pensar que TODOS os usuários do fórum devem ser o BK em inúmeras contas fake - ou que existe uma sociedade secreta anti-quadrinhos brasileiros lideradas pelo BK que ajuda a Máfia Estadunidense.
EDIT - NOVIDADES DE HOJE 04/06/10:
Após dois dias sem internet, recolhi novas pérolas do pessoal da HQ em Foco.
O Garra se resumiu a dizer argumentos super-consistentes e verídicos, dentro da mais esculpida linguagem:
Ô Jean, esse BKzete usa centenas de nomes diferentes, mas em todos os nomes falsos ele tem sempre de avacalhar com quadrinho nacional e com o Emirzão Ribeiro, que encabeça a lista de pessoas que ele odeia (ou tem paixão homo enrustida), além do Sérgio Peixoto, Marcelo Cassaro, Denise Akemi, Ota Assunção, e mais muitos outros... Ou seja, malha quem ele tem muita inveja porque teve sucesso onde ele nunca teve.
Em resumo:o cara é doido varrido e de pedra! Um caso único da psiquiatria mundial!
Ou seja, é um homem com toda a razão, com argumentos bem colocados e expressados - como podemos saber pela sua justa e razoável atitude que vocês viram acima.
Contudo, o Jesse Valão, novamente usou meu nome para dizer calúnias:
Garra, o novo fake do BKzete é um tal "
Mas, tem outros tipo "Lancastrado", "Adriano Bórgia", "Fernando Inhoque", "Gabriela Escariotes", "Farofa de Macumba", "Alma de (Palh)Aço", Lúcio Raposa", "Quibofe True", "Black Kamen Rabo", "Sheira Ku", "Lionel Bichia", "Vulto Pavão Misterioso", e mais uma porrada de outros.
Mas ele tem também uma gangue de moleques nerds malucos desses vidrados em videogames e anime, um tal de Baú de Bobos... ops... Baú de Jogos. São só uns 4 caras que idolatram o BKzete, e também usam centenas de nomes falsos e fakes de montão só prá avacalhar com os "inimigos" do ídolo deles.
Só são machões escondidos atrás de um computador, porque na rua, se cagam de medo e correm mais do que gazela fugindo de leopardo.
Eu acho muito engraçado esse comportamento, porque o camarada afirma com vemêencia que EU sou o BK, como se ele estivesse do lado do homem, no momento que ele produziu o "fake".
Só que ele e o Garra se enganaram feio.
Eu sou eu, BK é o BK.
E o resto daquela comunidade, que acredite nas mentiras que indivíduos como esse saem contando por aí.
Quanto a mim, vou apenas espiar a comunidade para ver essas piadas em forma física postando coisas super-inteligentes como mais um post do Garra:
E é mesmo, Chicão. Contam por aí que ele foi pego pela outra peça boa, o Sidão, mas se mijou todo antes de levar a primeira porrada, e começaram a gargalhar dele e o vagaba aproveitou e fugiu correndo mais que viadinho fugindo de leão.
Ele também morria de medo do Marconi Lapada que ficou uns meses de butuca na casa dele, esperando ele sair prá encher a cara dele de porrada. O BKzete ficou meses sem sair de casa. Outro dia, o Marconi desafiou ele a resolverem o caso no braço no marco 0 da Praça da Sé, e o vagaba não apareceu. O Lapada levou a turma dele com filmadoras prá filmar o BKzete apanhando e postar na net, mas, deu em merda porque o covardão não deu as caras.
Contam também que num evento na Av Paulista, ele ficou cara a cara com o Emir Ribeiro, mas o cara não sabia como era o focinho do BKzete e por isso não reconheceu o vagaba... e o BKzete ainda pediu autógrafo do Emir e se fez de fã dele, e não teve coragem de dizer nenhuma daquelas avacalhações que ele posta na net!
BKzete só é macha atrás de um computador!
Aos loucos só podemos esperar loucura!
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terça-feira, 27 de abril de 2010
De volta - e com novidades!
Opa pessoal, após muitos problemas e consertos, estamos de volta e com novidades!
1- Estou me envolvendo com projetos de Estágio, enviando matérias para uma revista online (depois conto mais sobre isso) e fazendo monografia. Ou seja, o mês todinho foi um tanto agitado!
2- Assisti o Show do Harlem Globotrooters pela segunda vez no último Sábado (a primeira foi no ano passado) com meu amigo e a namorada dele. O do ano passado foi melhor, os Globotrooters erraram muitos lances e cometeram alguns vacilos, mas mesmo assim, foi um show primoroso.
3- Não pensem que me esqueci das resenhas dos tortos quadrinhos nacionais. O problema é conseguir scans dessas tosqueiras, porque não vou dar meu suado dinheirinho em lixo.
4- Vou começar a escrever resenhas de games e RPG's pouco conhecidos pelo pessoal, tem muita coisa boa que ninguém conhece, seja porque é antigo e pouco conhecido pela atual geração, ou porque é pobremente anunciado, seja devido ao afunilamento da imprensa especializada ou pelos problemas enfrentados pelos seus autores em serem vistos.
5- O site da CP está congelado por tempo indeterminado, mas ultimamente tenho tido um tesão para escrever histórias, quem sabe eu não começo a publicar contos no meu blog? Afinal, pretendo um dia publicar meu livro.
6- Acho que meus problemas com o computador e a internet foram resolvidos - por hora.
E você, caro leitor, quer que eu fale de algum assunto em específico? Deixe sua mensagem nos comentários que irei ler e responder com todo o carinho.
Aqui não tem tempo ruim!
1- Estou me envolvendo com projetos de Estágio, enviando matérias para uma revista online (depois conto mais sobre isso) e fazendo monografia. Ou seja, o mês todinho foi um tanto agitado!
2- Assisti o Show do Harlem Globotrooters pela segunda vez no último Sábado (a primeira foi no ano passado) com meu amigo e a namorada dele. O do ano passado foi melhor, os Globotrooters erraram muitos lances e cometeram alguns vacilos, mas mesmo assim, foi um show primoroso.
3- Não pensem que me esqueci das resenhas dos tortos quadrinhos nacionais. O problema é conseguir scans dessas tosqueiras, porque não vou dar meu suado dinheirinho em lixo.
4- Vou começar a escrever resenhas de games e RPG's pouco conhecidos pelo pessoal, tem muita coisa boa que ninguém conhece, seja porque é antigo e pouco conhecido pela atual geração, ou porque é pobremente anunciado, seja devido ao afunilamento da imprensa especializada ou pelos problemas enfrentados pelos seus autores em serem vistos.
5- O site da CP está congelado por tempo indeterminado, mas ultimamente tenho tido um tesão para escrever histórias, quem sabe eu não começo a publicar contos no meu blog? Afinal, pretendo um dia publicar meu livro.
6- Acho que meus problemas com o computador e a internet foram resolvidos - por hora.
E você, caro leitor, quer que eu fale de algum assunto em específico? Deixe sua mensagem nos comentários que irei ler e responder com todo o carinho.
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terça-feira, 16 de março de 2010
Problemas técnicos
Estamos com problemas técnicos com a internet e com o computador por tempo indeterminado.
Em breve retornaremos com a programação normal.
Agradecemos sua compreensão.
Kerdied
Em breve retornaremos com a programação normal.
Agradecemos sua compreensão.
Kerdied
quarta-feira, 3 de março de 2010
El Soldado Trifaldon
el soldado Trifaldón vive dentro de un melón
las pepitas amarillas forman firme el batallón
poromponpon el soldado Trifaldón, poromponpon el soldado Trifaldón.
Su espada es de chocolate, su escopeta es de turrón
de caluga es el sombrero del soldado Trifaldón,
un día va de paseo con todo su batallón
va marchando por el campo el soldado Trifaldón,
poromponpon el soldado Trifaldón, poromponpon el soldado Trifaldón.
Un ejército de hormigas en correcta formación
se encuentra con las pepitas del soldado Trifaldón,
el que manda las hormigas es un Capitán Gruñón
alto dice a las pepitas del soldado Trifaldón:
"A todo lo que sea dulce, agridulce o dulzón
dice la hormiga furiosa al soldado Trifaldón"...
Trifaldón mira su espada, su escopeta, el batallón
es dulce lo que lleva el soldado Trifaldón.
Espere un momentito no se apure tanto Don
somos el gran regimiento del soldado Trifaldón,
pero el Capitán Hormiga sin más le da un coscorrón
y cae de espalda al suelo el soldado Trifaldón
pero muy luego se para valiente como un león
y desenvaina su espada el soldado Trifaldón
y aunque es de chocolate le hace un gran chichón
a la hormiga capitana el soldado Trifaldón.
Todas las pepas se ríen al ver a este hormigón
y el cototo que le hizo el soldado Trifaldón,
pero Trifaldón las calla
viendo que un gran lagrimón
está llorando la hormiga y el soldado Trifaldón
se acerca toma la hormiga
y luego le pide perdón
pepas y hormigas aplauden al soldado Trifaldón
y desde entonces van juntos
batallón con batallón
las pepas y las hormigas mandadas por Trifaldón
poromponpon el soldado Trifaldón, poromponpon el soldado Trifaldón
"O Soldado Trifaldon é uma criação chilena inspirada em uma brigada muralista chamada Ramona Parra. A letra da canção foi criada por uma poetisa chilena chamada Maria de la Luz Uribe. A música composta por Miranda e Tobar. Este vídeo pertence a uma sére de videos animados pela empresa de animação chilena chamada TIKITIKLIP."
----------------------------------------
Em menos de três minutos, os caras deram um recado putíssimo sobre a paz e o perdão sem lhe empurrar forçadamente pela goela.
Espero um dia ver animações tão boas que me levem às lágrimas como El Soldado Trifaldon.
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TIKITIKLIP
segunda-feira, 1 de março de 2010
Para pensar direito você tem que arrumar a casa!
Youtube Videos
Atento para a parte entre os minutos 0:27 a 1:04 - a que o Espírito da Matemágica arruma a cabeça do Donald.
Pois é de uma boa faxina nos conceitos falsos, bagunça, idéias antiquadas e confusões das mentes da maioria das pessoas que precisamos.
Com o terremoto no Chile começou novamente a onda de desespero sobre o "fim do mundo". Que 2012 está chegando e que nada escapará.
Como este twiteiro brilhantemente comentou.
Obviamente que não é normal enchentes, terremotos e tsunamis - mas são catástrofes naturais que sempre ocorreram em todos os séculos.
"Ah, mas agora tá acontecendo mais."
Não senhor, está sendo mais noticiado.
Com um mundo mais globalizado, temos mais contato com os quatro cantos da terra - obviamente que iremos saber de catástrofes naturais ao redor do globo. E isso é bom, pois assim, pode-se mobilizar ajuda com maior rapidez e velocidade e minimizar os efeitos das catástrofes.
Todo este escarcéu me lembrou a polêmica da Gripe Suína. Que ela era a nova peste negra.
Lembro-me até hoje de todos correndo para usar máscaras e lavar as mãos com álcool gel para se proteger do vírus mortal.Estava do lado de fora da estação de metrô Estácio, olhando para uma banca de jornal com um capão bem grande falando sobre a "pandemia".
Olhei bem, dei uma risada e disse para mim mesmo "o que não se faz hoje para vender jornal...".
Comentei o mesmo em casa e com amigos. As reações foram da contestação ("não, a coisa é grave!") a racionalização ("é, o que você disse tem um pouco de razão"). Uns poucos tiveram dúvidas ("certeza?").
Então, para qual não me é espanto, pipocam esta notícia: Imprensa sem remédio.
Ou seja, é tudo exagerado para vender remédio e jornal. A Gripe comum mata muito mais no Brasil por ano que a Gripe Suína até agora.
Todo esse medo, esse pânico implantado acontece porque ninguém questiona. Se os jornais disserem que "merda faz bem pra pele", imagino que os salões de beleza irão feder a titica da noite pro dia!
Não há o pensar, o questionamento, a investigação, o pensamento científico. A ciência pode não ter respota para tudo, mas AJUDA a esclarecer e arrumar a sua cabeça.
Não é preciso ser um intelectual ou ler mil livros: basta... QUESTIONAR.
INVESTIGAR, AVERIGUAR, ANALISAR, CRITICAR, LEVANTAR PERGUNTAS.
Não concorde de imediato! Cheque antes toda vez que receber uma notícia destas!
Antes de lamentar o fim da humanidade, pense, respire, pesquise e analise as informações.
Achei um excelente texto da SuperInteressante para você ler e refletir com muito cuidado: 5 razões para ser otimista
Pensando bem... não é tão ruim quanto se diz, não acha?
E sobre o desenho animado, assista, ele é muito bom. Colocarei os links do Youtube:
DONALD NO PAÍS DA MATEMÁGICA:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Pois é de uma boa faxina nos conceitos falsos, bagunça, idéias antiquadas e confusões das mentes da maioria das pessoas que precisamos.
Com o terremoto no Chile começou novamente a onda de desespero sobre o "fim do mundo". Que 2012 está chegando e que nada escapará.
Como este twiteiro brilhantemente comentou.
Obviamente que não é normal enchentes, terremotos e tsunamis - mas são catástrofes naturais que sempre ocorreram em todos os séculos.
"Ah, mas agora tá acontecendo mais."
Não senhor, está sendo mais noticiado.
Com um mundo mais globalizado, temos mais contato com os quatro cantos da terra - obviamente que iremos saber de catástrofes naturais ao redor do globo. E isso é bom, pois assim, pode-se mobilizar ajuda com maior rapidez e velocidade e minimizar os efeitos das catástrofes.
Todo este escarcéu me lembrou a polêmica da Gripe Suína. Que ela era a nova peste negra.
Lembro-me até hoje de todos correndo para usar máscaras e lavar as mãos com álcool gel para se proteger do vírus mortal.Estava do lado de fora da estação de metrô Estácio, olhando para uma banca de jornal com um capão bem grande falando sobre a "pandemia".
Olhei bem, dei uma risada e disse para mim mesmo "o que não se faz hoje para vender jornal...".
Comentei o mesmo em casa e com amigos. As reações foram da contestação ("não, a coisa é grave!") a racionalização ("é, o que você disse tem um pouco de razão"). Uns poucos tiveram dúvidas ("certeza?").
Então, para qual não me é espanto, pipocam esta notícia: Imprensa sem remédio.
Ou seja, é tudo exagerado para vender remédio e jornal. A Gripe comum mata muito mais no Brasil por ano que a Gripe Suína até agora.
Todo esse medo, esse pânico implantado acontece porque ninguém questiona. Se os jornais disserem que "merda faz bem pra pele", imagino que os salões de beleza irão feder a titica da noite pro dia!
Não há o pensar, o questionamento, a investigação, o pensamento científico. A ciência pode não ter respota para tudo, mas AJUDA a esclarecer e arrumar a sua cabeça.
Não é preciso ser um intelectual ou ler mil livros: basta... QUESTIONAR.
INVESTIGAR, AVERIGUAR, ANALISAR, CRITICAR, LEVANTAR PERGUNTAS.
Não concorde de imediato! Cheque antes toda vez que receber uma notícia destas!
Antes de lamentar o fim da humanidade, pense, respire, pesquise e analise as informações.
Achei um excelente texto da SuperInteressante para você ler e refletir com muito cuidado: 5 razões para ser otimista
Pensando bem... não é tão ruim quanto se diz, não acha?
E sobre o desenho animado, assista, ele é muito bom. Colocarei os links do Youtube:
DONALD NO PAÍS DA MATEMÁGICA:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
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